sexta-feira, 12 de abril de 2024

Humildade


Uma das principais características de quem cultiva a humildade é saber ouvir.

Escutar as mais conflitantes opiniões a seu respeito e não tangenciar para o desculpismo.

Justificar com serena eloquência as mazelas do próximo, silenciando, porém, diante das acusações que recebe.

Toda e qualquer mentira a si mesma se contesta.

A humildade é uma atitude estóica.

A aparente passividade dos humildes é a mais ativa e corajosa de todas as reações que se possam esboçar.

Quando o Cristo argumentou com o exemplo, como no episódio do Calvário, foi que Ele conseguiu falar mais alto à consciência da Humanidade.

A Manjedoura e a Cruz se constituem, pois, em indeléveis marcos de sua luminosa passagem na Terra.

Os humildes são aqueles que, debaixo dos maiores reveses, sempre triunfam com galhardia.

Sem que se inicie na virtude da humildade, ninguém começa a promover a menor mudança dentro de si.

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Irmão José
Carlos Baccelli
Obra: Os 3 passos do autoconhecimento
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12 de abril

Agradeça por tudo que você tem, por tudo que recebe e por tudo que ainda vai receber.

Nunca pare de agradecer, porque é a atitude positiva em relação à vida e o próprio ato de agradecer que atraem o melhor para você.

Agradecer ajuda o coração e a mente a se abrirem; ajude sua consciência a se expandir.

Você sempre terá algo pelo que agradecer e quando você começar a fazê-lo e contar suas bênçãos, estas vão aumentar.

Você irá compreender como é abençoado, pois tudo que Eu tenho é seu e Meus depósitos de abundância estão transbordantes e nada lhe faltará.

Suas necessidades serão maravilhosamente supridas e nesse estado de consciência você será capaz de doar sem contar os custos, pois é doando que se recebe.

Quanto mais você doar, mais espaço você terá para receber.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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Mensagem do ESE:

Não julgueis, para não serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado

Não julgueis, a fim de não serdes julgados; — porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 1 e 2.)

Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, — disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; — ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” — Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. — Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” — Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. — Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusaram? Ninguém te condenou?” — Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)

“Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.

O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica.

Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, itens 11 a 13.)
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Evite atropelar-se


(...)
Exercite-se na paz diariamente.
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Quando vir que se desarmoniza, que se excita por nada e que está levando os nervos à flor da pele, não demore em buscar o auxílio da prece;
não titubeie em procurar um ambiente que lhe inspire suavidade, para que leve adiante o seu feliz exercício da auto-harmonização.
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Busque a paz por dentro d’alma.
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Evite atropelar-se, porque você não resolverá nada assim, pois tudo será solucionado na hora certa, com as providências devidamente tomadas, sem atropelos.

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Joanes
Raul Teixeira
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