quarta-feira, 9 de abril de 2014

A VIDA ETERNA E O CASTIGO ETERNO

(...)

Os que não querem seguir as leis divinas, encontram sempre uma desculpa de sua má vontade.
 O orgulho, a vaidade, os preconceitos sociais, a avidez das coisas da terra, os gozos materiais, o comodismo, o excessivo pensar em si mesmo, desviam a alma do cumprimento dos preceitos evangélicos. 
Por isso há verdadeira necessidade de vigilância e oração, para não repelirmos aqueles que Jesus nos envia para socorrermos em seu nome.

Diabo, fogo e suplícios eternos, não existem.
 São simples figuras que Jesus usava, e que estavam de acordo com a compreensão dos ouvintes daquela época. 
Não há entidades eternamente votadas ao mal, nem encarregadas de martirizar os outros. 
O que há são espíritos que erraram juntos e não souberam perdoar, e se prejudicam reciprocamente, até o dia em que se perdoem e resolvam corrigir os erros, o que os tornará felizes e purificados.
O suplício e fogo eternos são símbolos de que Jesus se servia para indicar que o sofrimento esperava por aqueles que não cumpriam com as leis divinas de amor ao próximo.
 Esses sofrimentos não são eternos, e depende unicamente dos sofredores o livrarem-se deles, em mais ou menos tempo, segundo a vontade de cada um.
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ELISEU RIGONATTI







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