“E dizia Jesus: — Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” — (Lucas, 23:34)
Aprendizes levianos, a todo instante, referem-se ao problema, com mais infantilidade que espírito de observação e obediência.
O perdão divino jamais será entendido no quadro da preguiça, do egoísmo pessoal ou da inconstância da criatura.
As palavras do Mestre,
na cruz, oferecem um roteiro de pensamentos profundos, nesse sentido:
“Perdoa-lhes, meu Pai, porque não sabem o que fazem”, representa uma
sentença básica da responsabilidade que o assunto envolve em si mesmo.
Num momento, qual o do
Calvário, em que a dor se lhe impunha ao Espírito Divino, Jesus roga o
perdão de Deus para as criaturas, mas não esquece de assinalar o porquê
de Sua solicitação.
O Mestre compreendia que
não se deve invocar a tolerância de Deus sem razão justa, como nunca se
abusa de um Pai abnegado e carinhoso.
E a expressão do
Cristo foi guardada no Evangelho, a fim de que todos os aprendizes
venham a compreender que tolerância e perdão de Deus não são forças que
se reclamem a esmo.
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Emmanuel
Chico Xavier
Bom dia!
ResponderExcluirColocou 19 de Julho 🙁
Obrigado por mais um dia de mensagem.
ResponderExcluirDeus demonstra sua tolerância conosco nos dando diariamente a oportunidade de viver e de recomeçar novamente. Muita paz!
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