segunda-feira, 16 de julho de 2018

Supere-se! Vá além!




E se diante de suas adversidades você soubesse…
que pode olhar o mundo de uma forma diferente…
que pode desacelerar o tempo…
e apreciar com maior clareza a situação?

O que você faria?

Teria coragem para mergulhar dentro de si
e descobrir quão forte você é?

Então concentre-se, confie e enfrente.

Vá além!

Supere-se!

A adversidade faz você questionar suas limitações…
convidando-o a ultrapassar a fina camada
que impede de experimentarmos a intensidade da vida.

É possível transformar adversidades em conquista e realização humana…
dizendo sim à vida, apesar de tudo.

Então prepare-se!

Demonstre confiança!

E faça o que tem que ser feito!

Supere-se!

Ninguém vai muito longe sozinho…

Precisamos um do outro para voar.

Eleve-se.

Enfrente o desconhecido.

Encontre o silêncio.

Há sempre uma luz indicando uma nova possibilidade…
de se sobrepor e apreciar as condições da vida…
descobrindo assim que o potencial de realização está em nossas próprias mãos.

Fortaleça-se com a vida.

Vai mais longe quem tem um propósito…
e quem se prepara para o impossível.
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MENSAGEM DO ESE:
A indulgência

Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.

A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.

A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados.  

Quando criticais, que conseqüência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. Ó homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos? 

Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.

Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita.
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 — José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 16.)




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