"Se estas doente, meu amigo, acima de
qualquer medicação, aprende a orar e a
entender, a auxiliar e a preparar o coração para a Grande Mudança". Emmanuel
Quando estamos em um lugar que nos desagrada e nos provoca algum sofrimento, a solução mais lógica é deixarmos esse local.
Quando pretendemos chegar a uma cidade ao norte e pegamos uma estrada ao sul, precisamos fazer uma conversão para alcançar a rodovia correta.
Na enfermidade ocorre a mesma coisa.
A doença é um aviso de que estamos dirigindo o carro da nossa vida pela estrada errada, e geralmente essa estrada se chama“desequilíbrio".
Por isso, não há cura verdadeira sem mudança de estrada, sem uma conversão de nossa parte.
Desacelere o carro da sua viola, faça uma parada.
Se você continuar correndo desse jeito vai se arrebentar na primeira curva das dificuldades.
Reflita sobre seus atos e caminhos, sem nenhum propósito, de se culpar pelo que tem feito.
O objetivo é torna-lo consciente das escolhas que tem feito, estimulando-a tomar uma nova estrada que o levará ao destino da saúde e da felicidade.
Em todas as curas que realizava Jesus sempre apresentava aos enfermos a proposta do "Não peques mais", isto é, do “não voltes a errar” o que para nós significa a necessidade de mudança de rumo que qualquer processo sincero de cura nos solicita.
Muitos a quem Jesus curou voltaram a adoecer porque não mudaram de vida, persistindo em seus velhos hábitos doentios.
Tenhamos consciência de que custará muito menos mudar do que experimentar o sofrimento do comodismo.
Nenhum processo de cura se estabelece sem duas condições indispensáveis; consciência e mudança.
Nunca é tarde para mudar de caminho, por piores que tenham sido as estradas do erro percorridas.
Jesus não desistiu de Você.
A doença é um chamado para voltarmos ao caminho do bem.
Como há dois mil anos atrás, o Médico Jesus está pronto para lhe curar, e você, está pronto para a mudança?
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José Carlos de Lucca
Obra: O Médico Jesus
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02 de outubro
Cada alma tem sempre alguma coisa para partilhar.
Existem qualidades e posses em muitos níveis diferentes.
Você pode não ter posses materiais, mas pode estar certo que você tem outras qualidades, mesmo sem saber quais são.
Não as conserve só para si, mas traga-as para fora, descubra-as e use-as como devem ser usadas, nunca para sua própria glorificação, mas sempre para a Minha honra e glória.
Não possua nada, mas use e aproveite plenamente tudo que você tem.
O que você tem para doar?
Não se apresse em descobrir, se você ainda não sabe.
Doe de todo coração e doe com alegria, e seja agradecido por ter alguma coisa para doar, seja lá o que for.
Quando você tiver escolhido viver desta maneira, completamente dedicado a Mim e ao Meu trabalho, você não mais se apegará às coisas.
Perceba que tudo que você tem é Meu, e, portanto, deve ser compartilhado com o todo.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
Se alguém vos bater na face direita, apresentai-lhe também a outra
Aprendestes que foi dito: olho por olho e dente por dente. — Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal que vos queiram fazer; que se alguém vos bater na face direita, lhe apresenteis também a outra; — e que se alguém quiser pleitear contra vós, para vos tomar a túnica, também lhes entregueis o manto; — e que se alguém vos obrigar a caminhar mil passos com ele, caminheis mais dois mil. — Dai àquele que vos pedir e não repilais aquele que vos queira tomar emprestado. (S. MATEUS, cap. V, vv. 38 a 42.)
Os preconceitos do mundo sobre o que se convencionou chamar “ponto de honra” produzem essa suscetibilidade sombria, nascida do orgulho e da exaltação da personalidade, que leva o homem a retribuir uma injúria com outra injúria, uma ofensa com outra, o que é tido como justiça por aquele cujo senso moral não se acha acima do nível das paixões terrenas. Por isso é que a lei mosaica prescrevia: olho por olho, dente por dente, de harmonia com a época em que Moisés vivia. Veio o Cristo e disse: Retribui o mal com o bem. E disse ainda: “Não resistais ao mal que vos queiram fazer; se alguém vos bater numa face, apresentai-lhe a outra.” Ao orgulhoso este ensino parecerá uma covardia, porquanto ele não compreende que haja mais coragem em suportar um insulto do que em tomar uma vingança, e não compreende, porque sua visão não pode ultrapassar o presente.
Dever-se-á, entretanto, tomar ao pé da letra aquele preceito? Tampouco quanto o outro que manda se arranque o olho, quando for causa de escândalo.
Levado o ensino às suas últimas conseqüências, importaria ele em condenar toda repressão, mesmo legal, e deixar livre o campo aos maus, isentando-os de todo e qualquer motivo de temor. Se se lhes não pusesse um freio as agressões, bem depressa todos os bons seriam suas vítimas. O próprio instinto de conservação, que é uma lei da Natureza, obsta a que alguém estenda o pescoço ao assassino.
Enunciando, pois, aquela máxima, não pretendeu Jesus interdizer toda defesa, mas condenar a vingança. Dizendo que apresentemos a outra face àquele que nos haja batido numa, disse, sob outra forma, que não se deve pagar o mal com o mal; que o homem deve aceitar com humildade tudo o que seja de molde a lhe abater o orgulho; que maior glória lhe advém de ser ofendido do que de ofender, de suportar pacientemente uma injustiça do que de praticar alguma; que mais vale ser enganado do que enganador, arruinado do que arruinar os outros. É, ao mesmo tempo, a condenação do duelo, que não passa de uma manifestação de orgulho.
Somente a fé na vida futura e na justiça de Deus, que jamais deixa impune o mal, pode dar ao homem forças para suportar com paciência os golpes que lhe sejam desferidos nos interesses e no amor-próprio. Daí vem o repetirmos incessantemente: Lançai para diante o olhar; quanto mais vos elevardes pelo pensamento, acima da vida material, tanto menos vos magoarão as coisas da Terra.
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, itens 7 e 8.)
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