“É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. — JOÃO BATISTA (João, 3:30)
Há sempre um desejo forte de propaganda construtiva no coração dos crentes sinceros.
Confortados pelo pão espiritual de Jesus, esforçam-se os discípulos novos por estendê-lo aos outros. Mas nem sempre acertam na tarefa. Muitas vezes, movidos de impulsos fortes, tornam-se exigentes ou precipitados, reclamando colheitas prematuras.
O Evangelho, porém, está repleto de ensinamentos nesse sentido.
A assertiva de João Batista, nesta passagem, é significativa. Traça um programa a todos os que pretendam funcionar em serviço de precursores do Mestre, nos corações humanos.
Não vale impor os princípios da fé.
A exigência, ainda que indireta, apenas revela seus autores. As polêmicas destacam os polemistas… As discussões intempestivas acentuam a colaboração pessoal dos discutidores. Puras pregações de palavras fazem belos oradores, com fraseologia preciosa e deslumbrantes ornatos da forma.
Claro que a orientação, o esclarecimento e o ensino são tarefas indispensáveis na extensão do Cristianismo, entretanto, é de importância fundamental para os discípulos que o Espírito de Jesus cresça em suas vidas. Revelar o Senhor na própria experiência diária é a propaganda mais elevada e eficiente dos aprendizes fiéis.
Se, realmente, desejas estender as claridades de tua fé, lembra-te de que o Mestre precisa crescer em teus atos, palavras e pensamentos, no convívio com todos os que te cercam o coração. Somente nessa diretriz é possível atender ao Divino Administrador e servir aos semelhantes, curando-se a hipertrofia congenial do “eu”.
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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Cartas do Coração
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28 de outubro
Tudo melhora com a prática.
Quanto mais você vive a vida, mais ela faz parte de você, e você pode viver e se mover e fazer parte dela.
Você não pode permanecer estático, portanto solte-se e cresça, expanda-se livre e alegremente.
Solte as amarras que o mantiveram confinado no passado.
Eleve-se acima de todos os temores que impediram sua expansão e mantiveram seus olhos vendados, impossibilitando você de ver claramente a gloriosa visão à sua frente.
Mostre o que a fé significa para você e espere que o aparentemente impossível se torne possível.
Traga o Meu reino para a terra e aprenda a fazer a Minha vontade e a andar nos Meus caminhos.
Não importa que os primeiros passos sejam fracos e hesitantes, eles têm que ser dados.
Não importa quantas vezes você caia. Simplesmente levante-se e tente outra e outra vez.
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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:
A Realeza de Jesus
4 – O reino de Jesus não é deste mundo. Isso todos compreendem. Mas sobre a Terra ele não terá também uma realeza? O título de rei nem sempre exige o exercício do poder temporal. Ele é dado, por consenso unânime, aos que, por seu gênio, se colocam em primeiro lugar em alguma atividade, dominando o seu século e influindo sobre o progresso da humanidade. É nesse sentido que se diz: o rei ou o príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, que nasce do mérito pessoal, consagrada pela posterioridade, não tem muitas vezes maior preponderância que a dos reis coroados? Ela é imperecível, enquanto a outra depende das circunstâncias; ela é sempre abençoada pelas gerações futuras, enquanto a outra é, às vezes, amaldiçoada. A realeza terrena acaba com a vida, mas a realeza moral continua a imperar, sobretudo, depois da morte. Sob esse aspecto, Jesus não é um rei mais poderoso que muitos potentados? Foi com razão, portanto, que ele disse a Pilatos: Eu sou rei, mas o meu reino não é deste mundo.
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
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Dívidas
"Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes." - Paulo (Romanos, 1:14)
O Apóstolo da Gentilidade frisou claramente a sua condição de legítimo devedor de todos e essa condição é a de qualquer outro ser da comunidade humana.
A criatura em si, não é apenas a soma das próprias realizações, mas também o produto de débitos inumeráveis para com o grupo a que pertence.
Cada um deve incalculável tributos às almas com quem convive.
Não nos esqueçamos de que vivemos empenhados à boa vontade dos corações amigos...
À sabedoria dos mais experientes...
Ao carinho dos companheiros próximos...
Ao apoio e ao estímulo dos familiares...
Aos nobres impulsos das relações fraternais...
Portanto, pelo reconhecimento das nossas dívidas comuns, provamos a real consequência do orgulho e da vaidade em qualquer coração e a impraticabilidade do insulamento em nosso passo evolutivo.
A dívida importa em compromisso e compromisso significa resgate natural ou compulsório.
Todos somos devedores uns dos outros.
Se ainda alimentas algum laivo de superioridade egoística, à frente dos semelhantes, lembra-te das dívidas numerosas, que ainda não saldaste, a começar pelo próprio instrumento físico que te foi emprestado temporariamente.
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Emmanuel
Chico Xavier
Obra: Ideal Espírita
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Podemos usar Sócrates, sei que nada sei e extender a sei que nada sou.
ResponderExcluirSejamos nós mesmos, sem usar a roupa da falsa santidade pois de santos não temos nada, é só sondar os pensamentos maís íntimos.
Busquemos a verdadeira santidade.
Viva Jesus.