O que temos produzido no campo do bem com dois olhos perfeitos, duas mãos que carregam de maneira fácil o “garfo pesado”, ouvidos que escutam bem a fofoca vazia de utilidade e repleta de perigos, de pernas sadias e da voz que está sempre presente a pedir o socorro aos Espíritos Amigos, mas que emudece na hora de necessárias palavras de consolo ao desesperado?
Que tal iniciarmos o novo ano levantando-nos da paralisia da preguiça para o trabalho no bem, saindo da morte em vida para a vida sem morte por amor ao trabalho, a partir de agora?
Lembra-nos Emmanuel no livro “Caminho, Verdade e Vida”, 9a ed. da FEB:
Para que saibamos honrar nosso esforço, referiu-se (Jesus) ao Pai que não cessa de servir em sua obra eterna de amor e sabedoria e à sua tarefa própria, cheia de imperecível dedicação à Humanidade.
Quando te sentires cansado, lembra-te de que Jesus está trabalhando. Começamos ontem nosso humilde labor e o Mestre se esforça por nós desde quando?”
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Ricardo Orestes Forni - RIE
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