Vivemos em função da instrução do intelecto e esquecemos de educar os sentimentos.
Por consequência, somos uma sociedade altamente tecnológica e progressista, mas moralmente comprometida e abandonada.
Se hoje políticos se permitem a corrupção e o desvio do seu compromisso público, é pela falta de valores morais consistentes.
Se tantos se mostram intolerantes com o seu próximo, chegando às raias da violência física e verbal, é porque lhes falta a educação da alma.
Nesses dias de intensa conquista intelectual, faz-se urgente que iniciemos, com o mesmo afinco e apreço, o processo de educarmos nossa alma.
Analisar os valores que hoje carregamos para, aos poucos, substituí-los por outros, melhores e mais saudáveis.
Nossa sociedade será mais justa, pacífica e nobre, quando cada um de nós iniciar o processo, individual e urgente, de educar a alma, com a mesma energia que até hoje temos empregado na educação do nosso intelecto.
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Redação do Momento Espírita
(parte de mensagem)
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