André Maurois, lembrando as últimas palavras de algumas figuras notáveis da velha Europa, deixa-nos concluir que esses vultos do passado assumiram, na hora da morte, as mesmas posições mentais dos seus dias de luta, de saúde, de trabalho...
E cataloga o escritor:
Carlos II, da Inglaterra, morre como rei, como gentleman:
"Levei um tempo incrível para morrer, espero que me desculpareis.." 
Richelieu, como ministro:
Richelieu, como ministro:
"perdoais a vossos inimigos?"
 - "Não tenho outros que não os do Estado". 
Corot, como pintor:
Corot, como pintor:
 "espero que se possa pintar no Céu..." 
Chopin, como músico:
Chopin, como músico:
 "tocai Mozart em minha lembrança". 
Napoleão como chefe:
Napoleão como chefe:
"França...Exército, vanguarda do Exército..." 
Curvier, como anatomista:
Curvier, como anatomista:
"a cabeça começa a comprometer-se.." 
Halle que, além de filósofo, era médico, examinou seu pulso até o fim e falou a um colega:
Halle que, além de filósofo, era médico, examinou seu pulso até o fim e falou a um colega:
 "meu amigo, a artéria cessa de bater". E morreu. 
Lagny, diz ainda Maurois, publicara no começo do século 18, um método "infinitamente novo" e abreviado para extração de raízes quadradas e cúbicas. Quando estava à morte e já não reconhecia os amigos, parecendo completamente inconsciente, alguém lhe pergunta:
- Lagny, qual é o quadrado de doze?
- Cento e quarenta e quatro. E expirou.
O Evangelho de Jesus Cristo nos ensina que cada um morre como vive.
Lagny, diz ainda Maurois, publicara no começo do século 18, um método "infinitamente novo" e abreviado para extração de raízes quadradas e cúbicas. Quando estava à morte e já não reconhecia os amigos, parecendo completamente inconsciente, alguém lhe pergunta:
- Lagny, qual é o quadrado de doze?
- Cento e quarenta e quatro. E expirou.
O Evangelho de Jesus Cristo nos ensina que cada um morre como vive.
Quem vive bem, na luz e na virtude, morre bem e bem desperta na Vida Eterna. 
É o que significam as palavras do Mestre, afirmando, também a veracidade do contrário, dirigidas aos judeus rebeldes e endurecidos de coração, que buscavam, somente, os interesses desta vida, desprezando a vontade de Deus: "vós morreis nos vossos pecados".
Morreremos como vivemos: o nosso último minuto sobre a terra será o reflexo positivo e fiel de todos os minutos de nossa vida.
Não foi sem razão que Kipling compreendeu a valor dos sessenta segundos..
Morreremos como houvermos vivido na face deste mundo, onde Deus colocou tantas coisas belas e onde os homens têm semeado tantas misérias e corrompimentos.
****************
Clóvis Tavares - O Reformador.
É o que significam as palavras do Mestre, afirmando, também a veracidade do contrário, dirigidas aos judeus rebeldes e endurecidos de coração, que buscavam, somente, os interesses desta vida, desprezando a vontade de Deus: "vós morreis nos vossos pecados".
Morreremos como vivemos: o nosso último minuto sobre a terra será o reflexo positivo e fiel de todos os minutos de nossa vida.
Não foi sem razão que Kipling compreendeu a valor dos sessenta segundos..
Morreremos como houvermos vivido na face deste mundo, onde Deus colocou tantas coisas belas e onde os homens têm semeado tantas misérias e corrompimentos.
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Clóvis Tavares - O Reformador.

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