Não perguntemos quantas guerras teremos que vencer por um pouco de paz.
A paz não é uma situação exterior, mas sim uma condição íntima. Às vezes, apesar do conflito em derredor, encontraremos a paz que não existe na quietude em torno de nós.
A paz do mundo está sempre sujeita à transitoriedade das coisas em que se fundamenta.
A invariável paz, que é fruto da consciência tranquila pelo dever retamente cumprido, eis a que devemos aspirar!
Jesus passou sobre a Terra, imperturbável em sua trajetória, embora à volta de si a agitação fosse imensa.
Se nos encontramos no clima de grandes lutas, pacifiquemo-nos para que o desequilíbrio de fora não nos desestruture por dentro.
Assim como o peixe sobe à tona para respirar, elevemos o pensamento na prece, haurindo energias nas fontes inesgotáveis do Mais Alto.
Tenhamos sempre uma palavra de conciliação, um gesto de serenidade e um sorriso amigo para oferecer aos que se exaltam, perdendo o controle sobre as próprias emoções.
A paz verdadeira também é uma força que se propaga de maneira contagiosa, envolvendo em seu suave magnetismo os corações que se afligem.
Não façamos a nossa paz depender incondicionalmente da paz daqueles que convivem conosco.
Compreendamos as lutas dos companheiros e os auxiliemos quanto esteja ao nosso alcance sem, no entanto, permitir que nos invadam o santuário íntimo em que necessitamos nos resguardar em paz.
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Irmão José (psic. Carlos Baccelli – do livro “Lições da Vida”)
MENSAGEM DO ESE:
Parábola do mau rico
Havia um homem rico, que vestia púrpura e linho e se tratava magnificamente todos os dias. — Havia também um pobre, chamado Lázaro, deitado à sua porta, todo coberto de úlceras, — que muito estimaria poder mitigar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico; mas ,ninguém lhas dava e os cães lhe viam lamber as chagas.
A paz não é uma situação exterior, mas sim uma condição íntima. Às vezes, apesar do conflito em derredor, encontraremos a paz que não existe na quietude em torno de nós.
A paz do mundo está sempre sujeita à transitoriedade das coisas em que se fundamenta.
A invariável paz, que é fruto da consciência tranquila pelo dever retamente cumprido, eis a que devemos aspirar!
Jesus passou sobre a Terra, imperturbável em sua trajetória, embora à volta de si a agitação fosse imensa.
Se nos encontramos no clima de grandes lutas, pacifiquemo-nos para que o desequilíbrio de fora não nos desestruture por dentro.
Assim como o peixe sobe à tona para respirar, elevemos o pensamento na prece, haurindo energias nas fontes inesgotáveis do Mais Alto.
Tenhamos sempre uma palavra de conciliação, um gesto de serenidade e um sorriso amigo para oferecer aos que se exaltam, perdendo o controle sobre as próprias emoções.
A paz verdadeira também é uma força que se propaga de maneira contagiosa, envolvendo em seu suave magnetismo os corações que se afligem.
Não façamos a nossa paz depender incondicionalmente da paz daqueles que convivem conosco.
Compreendamos as lutas dos companheiros e os auxiliemos quanto esteja ao nosso alcance sem, no entanto, permitir que nos invadam o santuário íntimo em que necessitamos nos resguardar em paz.
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Irmão José (psic. Carlos Baccelli – do livro “Lições da Vida”)
MENSAGEM DO ESE:
Parábola do mau rico
Havia um homem rico, que vestia púrpura e linho e se tratava magnificamente todos os dias. — Havia também um pobre, chamado Lázaro, deitado à sua porta, todo coberto de úlceras, — que muito estimaria poder mitigar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico; mas ,ninguém lhas dava e os cães lhe viam lamber as chagas.
Ora, aconteceu que esse pobre morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão. O rico também morreu e teve por sepulcro o inferno. — Quando se achava nos tormentos, levantou os olhos e via de longe Abraão e Lázaro em seu seio — e, exclamando, disse estas palavras: Pai Abraão, tem piedade de mim e manda-me Lázaro, a fim de que molhe a ponta do dedo na água para me refrescar a língua, pois sofro horrível tormento nestas chamas.
Mas Abraão lhe respondeu: Meu filho, lembra-te de que recebeste em vida teus bens e de que Lázaro só teve males; por isso, ele agora esta na consolação e tu nos tormentos.
Ao demais, existe para sempre um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que queiram passar daqui para aí não o podem, como também ninguém pode passar do lugar onde estás para aqui.
Disse o rico: Eu então te suplico, pai Abraão, que o mandes à casa de meu pai, — onde tenho cinco irmãos, a dar-lhes testemunho destas coisas, a fim de que não venham também eles para este lugar de tormento. — Abraão lhe retrucou: Eles têm Moisés e os profetas; que os escutem. — Não, meu pai Abraão, disse o rico: se algum dos mortos for ter com eles, farão penitência. — Respondeu-lhe Abraão: Se eles não ouvem a Moisés, nem aos profetas, também não acreditarão, ainda mesmo que algum dos mortos ressuscite. (S. LUCAS, cap. XVI, vv. 19 a 31.)
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 5.)
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