terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Ítens de Auxílio


Respeite os problemas alheios, sem interferir neles, a menos que a sua cooperação seja solicitada.

Não pronuncie palavras que ofendam e depreciem.

Quando possível, dê sempre alguma frase de consolo e esperança a quem sofre.

Não se faça estação de pessimismo ou desânimo.

Esqueça o mal que receba e nunca faça a cobrança do bem que tenha podido distribuir.

Não impulsione para a frente qualquer questão desagradável.

O trabalho no desempenho do seu dever é o capital que lhe valoriza as orações.

Lembre-se da parcela de socorro que sempre devemos aos companheiros mais necessitados que nós mesmos.

Quanto possível faça algo ou algo aprenda de útil para que seu dia de hoje seja melhor que o de ontem.

Nunca se esqueça de que todas as vantagens ou benefícios que desfrutemos da vida são empréstimos de Deus.

Procure compreender as dificuldades do próximo.

Não conserve ressentimentos.

Desculpe ofensas, sejam quais sejam, colocando os assuntos desagradáveis no esquecimento.

Trabalhe quanto puder, tornando-se útil quanto possível.

Mobilize o tempo de que disponha no serviço aos Semelhantes.

Adote a simplicidade por clima de Paz.

Continue aprendendo sempre.

Esqueça você mesmo, criando alegria para os outros.

Viva em Paz com a própria consciência e deixe que os Companheiros vivam a existência deles próprios.

Cultive a paciência sem ansiedade e, procedendo com os Semelhantes, como estima que com você procedam, estará sempre no caminho da verdadeira Felicidade.

A prece, qualquer que ela seja, é ação provocando a reação que lhe corresponde . Conforme a sua natureza , paira na região em que foi emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo a resposta imediata ou remota, segundo as finalidades a que se destina. ( …)

A Arte deve ser o belo criando o bom. O trabalho artístico que trai a natureza nega a si próprio. A Arte enobrecida estende o poder do amor.

A vida é aquilo que você deseja diariamente

Não raro, os que se encontram nas sombras da provação não mais precisam de nossas dádivas, nem de nossas meras palavras; esperam tão somente por nosso coração com a ansiedade e o enternecimento de quem aguarda uma luz.
**********************************
André Luiz 
Chico Xavier
Obra: Momentos de ouro





MENSAGEM D ESE:

O suicídio e a loucura (III)

O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo. Apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola impunemente a lei de Deus, que proíbe ao homem encurtar a sua vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza a fazer refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado. O espírita tem, assim, vários motivos a contrapor à idéia do suicídio: a certeza de uma vida futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais longo e mais terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a conseqüência de que o suicídio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando todos os homens forem espiritas, deixará de haver suicídios conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da Doutrina Espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma.

*************************

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 17.)



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelo comentário.