I — Colocar-nos no lugar da pessoa acusada, pesquisando no íntimo quais seriam as nossas reações nas mesmas circunstâncias.
II — Perguntar a nós mesmos o que já fizemos, em favor da criatura em dificuldade para que ela não descesse de nível.
III — Reconhecer o grau de responsabilidade que nos compete no assunto em pauta.
IV — Observar o lado bom do irmão ou da irmã em lide, a fim de concluir se não temos mais razões para agradecer e louvar do que para aborrecer ou reprovar.
V — Recorrer à memória e lembrar, com sinceridade, se já conseguimos vencer qualquer grande crise moral da existência, sem o auxílio de alguém.
VI — Verificar, em sã consciência, se temos efetivamente certeza da falta pela qual são apontados o companheiro ou a companheira, em torno de quem somos convidados a emitir opinião.
VII — Deduzir, pelo estudo de nós próprios, se possuímos suficientes recursos para corrigir sem ofender.
VIII — Examinar até que ponto a criatura acusada terá agido exclusivamente por si ou sob controle e domínio de obsessores, sejam eles encarnados ou desencarnados, com interesse na perturbação do ambiente em que vivemos.
IX — Refletir na maneira pela qual estimamos ser tratados por nossos amigos quando entramos em erro.
X — Orar pelos nossos irmãos menos felizes e por nós mesmos, antes de criticar-lhes quaisquer manifestações.
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André Luiz
Francisco Cândido Xavier
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