terça-feira, 7 de março de 2017

Perante a Enfermidade



1. Sustentar inalteráveis a fé e a confiança, sem temor, queixa ou revolta, sempre que enfermidade conhecidas ou inesperadas lhe visitem o corpo ou lhe assediem o lar.
Cada prova tem uma razão de ser.
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2. Com o necessário discernimento, abster-se do uso exagerado de medicamentos capazes de intoxicar a vida orgânica.
Para o serviço da Cura, todo medicamento exige dosagem.
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3. Desfazer ideias de temor ante as moléstias contagiosas ou mutilantes, usando a disciplina mental e os recursos da prece.
A força poderosa do pensamento tanto elabora quanto extingue muitos distúrbios orgânicos e psíquicos.
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4. Sabendo que todo sofrimento orgânico é uma prova espiritual, dentro das leis cármicas, jamais recear a dor, mas aceita-la e compreendê-la com desassombro e conformação.
A intensidade do sofrimento varia segundo a confiança na Lei Divina.
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5. Aceitar o auxílio dos missionários e obreiros da medicina terrena, não exigindo proteção e responsabilidade exclusivas dos médicos desencarnados.
A Eterna Sabedoria tudo dispõe em nosso proveito.
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6. Afirmar-se mentalmente em segurança, acima das enfermidades insidiosas que lhe possam assaltar o organismo, repelindo os pensamentos e as palavras de desespero ou cansaço, na fortaleza de sua fé.
A doença pertinaz leva à purificação mais profunda.
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7. Aproveitar moléstia como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa.
A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé.
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André Luiz
Waldo Vieira 
Obra: Conduta espírita  

Um comentário:

  1. Que belos ensinamentos nessa mensagem, Bete.
    Um grande abraço, fique com Deus.

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Obrigada pelo comentário.