sábado, 4 de outubro de 2014

Nem tão bons, nem tão ruins




Não somos tão ruins quanto pensam que somos, porém nem tão bons quanto nos imaginamos ser.

Não somos menos nem mais: somos o que simplesmente somos!

Iguais a tantas pessoas que lutam para serem melhores do que são.

Não nos deprimamos com a crítica e nem nos envaideçamos com o elogio.

Não nos avaliemos pelo que os outros são ou deixam de ser.

Tomemos unicamente a Jesus por exemplo do que precisamos vir a ser, um dia.

Em quase todos, certas virtudes compensam os vícios que ainda possuem.

Lutemos para que a nossa parte positiva supere a negativa, que ainda predomina.

No exercício constante do Bem é que nos fortalecemos.

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Irmão José 
Carlos Baccelli 





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