sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Hábitos Infelizes


Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda.
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Pespegar tapinhas ou cutucões a quem se dirija a palavra.
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Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa.
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Estender boatos e entretecer conversações negativas.
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Falar aos gritos.
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Rir descontroladamente.
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Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade.
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Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros.
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Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio.
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Fugir da limpeza.
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Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos.
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Ignorar conveniências e direitos alheios.
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Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo.
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Irritar-se por bagatelas.
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Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar.
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Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias.
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Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve.
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Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes.
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Analisar os problemas sexuais seja de quem seja.
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Deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência.
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Desprestigiar compromissos e horários.
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Viver sem método.
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Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios.
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Contar vantagens, sob a desculpa de ser melhor que os demais.
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Gastar mais do que se dispõe.
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Aguardar honrarias e privilégios.
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Não querer sofrer.
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Exigir o bem sem trabalho.
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Não saber aguentar injúrias ou críticas.
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Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos.
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Desacreditar serviços e instituições.
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Fugir de estudar.
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Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje.
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Dramatizar doenças e dissabores.
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Discutir sem racionar.
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Desprezar adversários e endeusar amigos.
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Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer.
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Pedir apoio sem dar cooperação.
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Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça.
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Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios.
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André Luiz
Francisco Cândido Xavier






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