segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Nem Castigo nem Perdão



O espírita encontra na própria fé - o Cristianismo Redivivo - estímulos novos para viver com alegria, pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos de renovação.

 A Terra não é prisão de sofrimento eterno.
É escola abençoada das almas.
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A felicidade não é miragem do porvir.
É realidade de hoje.
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A dor não é forjada por outrem.
É criação do próprio espírito.
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A virtude não é contentamento futuro.
É júbilo que já existe.
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A morte não é santificação automática.
É mudança de trabalho e de clima.
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O futuro não é surpresa atordoante.
É consequência dos atos presentes.
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O Bem não é o conforto do próximo, apenas.
É ajuda a nós mesmos.

Deus é Equidade Soberana, não castiga nem perdoa, mas o ser consciente profere para si mesmo as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.

Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.

Não nos esqueçamos, portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia a responsabilidade da criatura.

As raízes das grandes provas irrompem do passado - subsolo da nossa existência -, e, na estrada da evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são, simultaneamente, entradas e saídas em planos de Vida Eterna.
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André Luiz
Chico Xavier




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