segunda-feira, 27 de junho de 2016

Apelo pela Vida


Alma irmã, escuta-me!

Venho falar-te do drama de urgência, que toma conta do coração e da mente da mulher, que se vê induzida por hábil propaganda a negar-se à maternidade...

Sejam quais forem os argumentos, como se te apresentem as justificativas para o crime de interrupção da vida fetal, que alguns homens pretendem legalizar, não te deixes seduzir.

A mulher nasceu para ser, por excelência, mãe da própria ou da carne alheia.

A exceção do aborto terapêutico que objetiva salvar a vida da gestante, facultando-lhe permanecer no ministério do corpo, todos os outros tipos de aborto decorrem de arrazoados ególatras e sofistas, que não merecem respeito.

Não te envergonhes nunca de permitir que a vida se te manifeste pelo teu corpo, na condição de co-criadora que és ao lado de Deus.

Ser mãe é desdobrar a alma em santificantes lições de Amor, doando-se e fruindo o licor inefável da felicidade.

...E um dia, quando a neve dos anos adornar-te a cabeça cansada e aureolar-te o corpo exaurido, duas mãos de apoio como asas angelicais, surgirão, inesperadas, para apoiar-te, enquanto formosa voz entoará um hino de gratidão ao teu amor, mesmo te que sintas, aparentemente, abandonada.

Este hino, em musicalidade sublime, assim te dirá:

- Mamãe, aqui estou: sou eu, teu filho!
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Franco, Divaldo Pereira.
 Da obra: Terapêutica de Emergência.
 Ditado pelo Espírito Amélia Rodrigues.




Um comentário:

  1. Bete, vim agradecer sua presença lá no Prosa e conhecer este seu espaço tão acolhedor e aconchegante. Gostei da paz aqui encontrada, da esperança em cada entrelinha... E por aqui vou ficando, entre seus seguidores.
    Beijo, obrigada e uma boa noite para você.

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