terça-feira, 30 de julho de 2024

Doação diferente



Tantos rogam socorro!…
E o coração se te enternece.

São doentes largados à noite, companheiros em penúria aguardando auxílio, pequeninos sem lar e irmãos em prova que te estendem as mãos, algo esperando de tua bondade ou de tua bolsa!…

Todos são dignos do apoio que se te faça possível.

Entretanto, nas trilhas do cotidiano, outros necessitados vão surgindo, a reclamarem uma das mais preciosas doações que a criatura é capaz de oferecer.

São aqueles que te agridem a vida:

os que te dilapidam os interesses;

os que te experimentam com a magia da tentação;

os que te estragam o relacionamento familiar;

os que te menosprezam os sentimentos;

os que te espancam com as farpas invisíveis do sarcasmo;

os que se apoderam do destaque para que te omitas obrigatoriamente na sombra;

os que descarregam seus próprios fardos sobre as responsabilidades que transportas nos ombros;

os que te agravam as dificuldades e aqueles outros que em vão te consomem as possibilidades de trabalho, anulando-te o tempo.

Diante desses irmãos que tantas vezes te emaranham no cipoal da inquietação vazia, não desesperes, nem desanimes.

Oferece-lhes a tua doação de paciência e deixa-os no recanto de incompreensão a que se acolhem.

Entrega-os a Deus e segue o teu próprio caminho. São doentes do espírito que só a Divina Providência conseguirá curar na clínica do tempo. E é preciso reconhecer que os doentes da alma não sabem o que fazem.

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Meimei
Chico Xavier
Obra: Sinais de rumo
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30 de julho

Agradeça constantemente por tudo.

Você deve ser grato por muitas coisas: abra os olhos, olhe à sua volta e perceba como você é abençoado.

Ao fazer isto você se sentirá preenchido por um enorme sentimento de amor e gratidão e sua vida terá um novo significado.

As pessoas que o rodeiam significarão mais para você porque seu coração estará transbordante de amor para elas e você terá maior compreensão e tolerância em relação a elas.

Você será grato por essas pessoas, por seu amor e companheirismo, e simplesmente por elas serem quem são.

Seus olhos estarão abertos para admirar toda beleza e harmonia à sua volta, todas as maravilhas da natureza.

E você enxergará com olhos que realmente veem; e ouvirá com ouvidos que realmente escutam; e falará com palavras de amor e e compreensão.

A vida será boa para você, porque você apreciará tudo que receber e perceberá a Minha mão em tudo.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Dai a César o que é de César

Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras. — Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo?

Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu:

Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? — De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. — S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)

A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: “É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?” Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, que lhes conhecia a malícia”, contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido.

Esta sentença: “Dai a César o que é de César”, não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda postergação de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI, itens 5 a 7.)
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Insegurança


Não permitas que a insegurança te conduza ao pânico.

Confia na Força Divina, que, em todas as circunstâncias, te protege.

Que a imaginação doentia não te leve ao medo injustificável.

Trabalha produzindo o melhor, esforçando-te no domínio das próprias emoções.

Para quem se sente inseguro diante da vida, a renovação das ideias é de fundamental importância.

Saneia o teu mundo íntimo com a leitura de bons livros.

Adquire a autoconfiança no amparo que deves às almas mais fragilizadas que a tua.

O pessimismo acalentado acaba se transformando em doença.

Lembra-te: conta com a proteção de Deus e Deus não te abandonará.

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Irmão José
Carlos A. Baccelli
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5 comentários:

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