sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Caindo, levanta-te


Alguém te desacredita?
Continua confiante.

 Muitos te recriminam?
Prossegue trabalhando.

Há quem não te respeite?
O tempo responderá por ti.

Surge quem te persegue?
Entrega-te a Deus.

 Caluniaram-te?
Cala, perdoa e espera.

 Dúvidas sobre o teu caráter?
Contentar a todos é impossível.

 Humilhações?
Não somos melhores do que o Cristo que pereceu apupado pela multidão.

Qualquer que seja a pedra de tropeço colocada na tua trajetória, não receies a queda…

 Caindo, levanta-te.

É no instante mais difícil que podes provar a tua lealdade a Deus.

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Albino Teixeira
Chico Xavier
Obra: Esperança e vida
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02 de agosto

Aprenda a agir espontaneamente, por intuição, e faça o que o seu coração lhe ordena, não somente o que sua mente lhe diz que é razoável e sensato.

Alguns atos de puro amor podem parecer irracionais, até bobos, aos olhos de outras pessoas, mas não importa.

Quando você escutar o comando para agir, aja, e não pare para pesar as consequências ou imaginar o porquê daquilo.

Um pequeno ato de amor pode ter um efeito de longo alcance, ou os resultados podem não ser aparentes.

Não perca tempo procurando pelos resultados; simplesmente faça o que deve ser feito e deixe o resto para Mim.

Às vezes leva muito tempo para uma semente germinar num coração duro e frio, mas, uma vez plantada, ela vai ter que desabrochar mais cedo ou mais tarde.

Tudo que você precisa fazer é cumprir a sua tarefa com fé e ter a certeza que tudo caminha muito, muito bem.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

Abandonar pai, mãe e filhos

Aquele que houver deixado, pelo meu nome, sua casa, os seus irmãos, ou suas irmãs, ou seu pai, ou sua mãe, ou sua mulher, ou seus filhos, ou suas terras, receberá o cêntuplo de tudo isso e terá por herança a vida eterna. (S. MATEUS, cap. XIX, v. 29.)

Então, disse-lhe Pedro: Quanto a nós, vês que tudo deixamos e te seguimos. — Jesus lhe observou: Digo-vos, em verdade, que ninguém deixará, pelo reino de Deus, sua casa, ou seu pai, ou sua mãe, ou seus irmãos, ou sua mulher, ou seus filhos — que não receba, já neste mundo, muito mais, e no século vindouro a vida eterna. (S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 28 a 30.)

Disse-lhe outro: Senhor, eu te seguirei; mas, permite que, antes, disponha do que tenho em minha casa. — Jesus lhe respondeu: Quem quer que, tendo posto a mão na charrua, olhar para trás, não esta apto para o reino de Deus. (S. LUCAS, cap. IX, vv. 61 e 62.)

Sem discutir as palavras, deve-se aqui procurar o pensamento, que era, evidentemente, este: “Os interesses da vida futura prevalecem sobre todos os interesses e todas as considerações humanas”, porque esse pensamento está de acordo com a substância da doutrina de Jesus, ao passo que a idéia de uma renunciação à família seria a negação dessa doutrina.

Não temos, aliás, sob as vistas a aplicação dessas máximas no sacrifício dos interesses e das afeições de família aos da Pátria? Censura-se, porventura, aquele que deixa seu pai, sua mãe, seus irmãos, sua mulher, seus filhos, para marchar em defesa do seu país? Não se lhe reconhece, ao contrário, grande mérito em arrancar-se às doçuras do lar doméstico, aos liames da amizade, para cumprir um dever? É que, então, há deveres que sobrelevam a outros deveres. Não impõe a lei à filha a obrigação de deixar os pais, para acompanhar o esposo? Formigam no mundo os casos em que são necessárias as mais penosas separações. Nem por isso, entretanto, as afeições se rompem.

O afastamento não diminui o respeito, nem a solicitude do filho para com os pais, nem a ternura destes para com aquele. Vê-se, portanto, que, mesmo tomadas ao pé da letra, excetuado o termo odiar, aquelas palavras não seriam uma negação do mandamento que prescreve ao homem honrar a seu pai e a sua mãe, nem do afeto paternal; com mais forte razão, não o seriam, se tomadas segundo o espírito. Tinham elas por fim mostrar, mediante uma hipérbole, quão imperioso é para a criatura o dever de ocupar-se com a vida futura. Aliás, pouco chocantes haviam de ser para um povo e numa época em que, como conseqüência dos costumes, os laços de família eram menos fortes, do que no seio de uma civilização moral mais avançada. Esses laços, mais fracos nos povos primitivos, fortalecem-se com o desenvolvimento da sensibilidade e do senso moral. A própria separação é necessária ao progresso. Assim as famílias como as raças se abastardam, desde que se não entrecruzem, se não enxertem umas nas outras. É essa uma lei da Natureza, tanto no interesse do progresso moral, quanto no do progresso físico.

Aqui, as coisas são consideradas apenas do ponto de vista terreno. O Espiritismo no-las faz ver de mais alto, mostrando serem os do Espírito e não os do corpo os verdadeiros laços de afeição; que aqueles laços não se quebram pela separação, nem mesmo pela morte do corpo; que se robustecem na vida espiritual, pela depuração do Espírito, verdade consoladora da qual grande força haurem as criaturas, para suportarem as vicissitudes da vida.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIII, itens 4 a 6.)
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Enfrente o problema com firmeza


Tudo depende de sua atitude.

Se você fica com medo, hesitando, vacilando, ele se mostra grande, complicado, sem solução.

Mas, se o encara de frente, com determinação, vai ficando tão pequeno que parece microscópico.

Tenha decisão.

Você tem capacidade para resolver qualquer problema.

Levante a cabeça.

Aja.

Confie fortemente em Deus.

Nunca se esqueça de que todo problema tem solução.

Mais importante do que encontrar uma solução favorável para o seu problema é encontrar a paz.

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Lourival Lopes
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