“A depressão pede o remédio do trabalho; a pessoa triste necessita ser motivada para as pequeninas tarefas que consiga executar…
Na depressão, o médico pode ajudar muito, mas, se o deprimido não estiver disposto a se ajudar…
Quem sofre de depressão deve fugir da cama, do sofá…
Faça qualquer coisa, ore, tenha confiança em Deus.
Não pense em morrer!
A vida está em toda parte.
Somos filhos de Deus e estamos melhorando.
Às vezes, a alegria que está nos faltando é justamente a alegria que devemos aos outros…
Não sei dizer quantas vezes eu vim para a reunião com uma certa tristeza…
Ouvindo a dor de tanta gente, a minha era insignificante.
Quantos pais perdem os filhos e tem que continuar, não é mesmo?…
Eu não posso ficar parado.
Felicidade completa ninguém precisa esperar, paz definitiva eu nunca pude ver, nem os espíritos que se comunicam conosco…
Ora, vamos nos aceitar como somos e prosseguir com muita fé em Deus”.
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CHICO XAVIER
Carlos Baccelli
O Evangelho de Chico Xavier
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MENSAGEM DO ESE:
Desigualdade das riquezas
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens?
Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. É, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus.
Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente.
Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã.
Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça.
Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal.
As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 8.)
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TER MUITO
O dinheiro não traz real felicidade.
O poder não confere a paz interior.
A ambição acarreta angústias para a alma.
O ter muito é pior do que a necessidade.
Só a carência motiva o homem para a fé...
O excesso, quase sempre, de Deus o distancia.
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Irmão José (psic. Carlos Baccelli)
Gratidão pelas mensagens diárias! Tem sido canal de luz em minha vida!
ResponderExcluirObrigado pelas mensagem, a cada dia me sinto mais fortalecido Espiritualmente.
ResponderExcluirBom dia e obrigado pelas mensagens. Todos os dias compartilho
ResponderExcluirEu leio todos os dias , são ensinamentos importantes ,diante de todos que estamos vivendo .E a prova , que a maturidade espiritual vem de muito estudo e aprimoramento . Gratidão! 🙏
ResponderExcluirObrigada pelas mensagem , a da fé no sábado foi maravilha. 🙏
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