sábado, 20 de janeiro de 2024

Resolva seu problema!


Resolva seu problema!

Há muito tempo que você se propõe reformar sua vida, melhorar seus atos, cessar definitivamente suas fraquezas.

Vamos, então, começar a partir deste momento!

Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje...

De certo você não há de resolvê-lo do dia para a noite.

Mas, comece já!

E se cair de novo, não desanime: saiba recomeçar quantas vezes for preciso!

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Carlos Pastorino
Obra: Minutos de Sabedoria 
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20 de janeiro

Tudo que Eu tenho é seu quando você aprende a respeitar as suas prioridades, mas você deve silenciar e procurar em seu coração para saber o que você está colocando primeiro em sua vida.

Lembre-se que você não pode esconder nada de Mim, por isso seja completamente franco e honesto consigo mesmo.

O trabalho que você faz para Mim significa mais do que qualquer coisa ou você está inclinado a colocá-lo em segundo plano e somente fazer a Minha vontade quando lhe for conveniente?

Se é assim, você não está colocando o que deve em primeiro lugar.

Só quando você se entrega totalmente a Mim é que Eu posso trabalhar livremente em você e através de você para realizar Minhas maravilhas e glórias.

Que sua entrega não seja hesitante e medrosa.

Quando você doar algo, doe de todo coração, com verdadeiro amor e alegria, e não sinta qualquer remorso.

Saiba que Eu usarei o seu presente da maneira certa, para Minha honra e glória e para o benefício do todo.

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Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
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MENSAGEM DO ESE:

O argueiro e a trave no olho

Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? — Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? — Hipócritas, tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)

Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço?

Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria?

Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.

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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, itens 9 e 10.)
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Momentos de Aflição e Prova


Momentos de aflição e prova surgem pelo caminho, inesperados, concitando à disciplina espiritual indispensável ao processo evolutivo do ser.

Águas serenas que são açoitadas por fortes vendavais; paisagens tranquilas que se modificam ao império de tempestades violentas; climas de paz que se convertem em campos de lutas rudes; viagem segura, que se torna perigosa, objetivos próximos de conquistados, que se perdem de repente; saúde que cede à enfermidade; amigos dedicados, que vão adiante; adversários vigorosos, que surgem ameaçadores; problemas econômicos, que aparecem, constringentes, tantos são os motivos de aflição e prova, que ninguém avança, na Terra, sem os experimentar.

Enquanto domiciliado no corpo, espírito algum se encontra em segurança, vitorioso, isento de experiências difíceis, de possíveis insucessos.

Os momentos de prova e aflição constituem recursos de aferição dos valores morais de cada um, mediante os quais o homem deve adquirir mais valiosas expressões iluminativas como suportes para futuros investimentos evolutivos.

Por isso, todos somos atingidos por tais métodos de purificação.

Vigia-te no momento de aflição e prova, a fim de que não compliques, por precipitação, o teu estado íntimo.

Suporta o vendaval do testemunho com serenidade; recebe a adaga da acusação indébita com humildade; aceita o ácido da reprimenda injusta com nobreza; medita diante do sofrimento com elevação de sentimentos.

Todos os momentos difíceis cedem lugar a outros; os de paz e compreensão.

Não te desalentes, exatamente quando deves fortalecer-te para a luta.

São os instantes difíceis que as resistências morais devem estar temperadas, suportando as constrições que ameaçam derruir as fortalezas íntimas.

Quando estiveres a ponto de desfalecer, procura refúgio na oração.

Orando, renovar-se-ão tuas paisagens mentais e morais, elevando-te o ânimo e reconfortando-te espiritualmente.

Jesus, que não tinha qualquer dívida a resgatar e que é o Sublime Construtor da Terra, enquanto conosco não esteve isento dos momentos de aflição, demonstrando, amoroso, como vence-los a todos, e, ao mesmo tempo, ensinando a técnica de como retirar do aparente mal as proveitosas lições da felicidade.

Considera-Lhe os testemunhos, e, em qualquer momento em que sejas defrontado pela aflição ou prova, enfrenta as circunstâncias e extrai do amor a parte melhor da tua tarefa de santificação.

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Joanna de Ângelis
Divaldo Franco
Obra: Oferenda
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5 comentários:

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